OUTUBRO ROSA

OUTUBRO ROSA

A data é celebrada anualmente, com o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre a doença; proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade. O INCA — que participa do movimento desde 2010 — promove eventos técnicos, debates e apresentações.

A informação pode ajudar a salvar vidas. O objetivo é orientar mulheres e homens a respeito da prevenção e da detecção precoce do câncer de mama.
A campanha busca facilitar o diálogo entre você e o profissional de saúde. Informe-se, tire suas dúvidas e decida o que é melhor para você. 

A campanha “Outubro Rosa” é celebrada anualmente com o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre o câncer de mama. É um movimento internacional criado no início da década de 1990 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure.

No Brasil, a Lei nº 13.733/2018 instituiu o Mês de conscientização sobre o câncer de mama – outubro rosa, período em que devem ser desenvolvidas atividades, tais como:

– iluminação de prédios públicos com luzes de cor rosa;
– promoção de palestras, eventos e atividades educativas;
– veiculação de campanhas de mídia e disponibilização à população de informações em banners , em folders e em outros materiais ilustrativos e exemplificativos sobre a prevenção ao câncer, que contemplem a generalidade do tema.

Segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), no Brasil, excluídos os cânceres relacionados a tumores de pele não melanoma, o câncer de mama é o mais incidente em mulheres de todas as regiões, com taxas mais altas nas regiões Sul e Sudeste. Já em relação aos óbitos, constitui na primeira causa de morte por câncer na população feminina em todas as regiões do Brasil, exceto na região Norte, onde o câncer do colo do útero ocupa essa posição.

Para o ano de 2022 foram estimados 66.280 casos novos de câncer de mama, o que representa uma taxa ajustada de incidência de 43,74 casos por 100 mil mulheres. A taxa de mortalidade, ajustada pela população mundial, foi 11,84 óbitos/100.000 mulheres, em 2020, com as maiores taxas nas regiões Sudeste e Sul, com 12,64 e 12,79 óbitos por 100 mil mulheres, respectivamente.

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